Steel Frame no Brasil

O sistema de construção Steel Frame, ou Light Steel Frame (LSF), chegou ao Brasil na década de 1990. Ele foi introduzido como uma alternativa às técnicas tradicionais de construção em alvenaria.

Década de 1990: O Steel Frame começou a ganhar visibilidade no Brasil com a chegada de empresas estrangeiras e a disseminação de conhecimentos técnicos em feiras e eventos de construção civil.

Adaptação: O sistema foi adaptado para as condições climáticas e culturais do Brasil. Inicialmente, houve resistência devido à tradição de construções em alvenaria.

Expansão: Nos anos 2000, a técnica começou a ser mais amplamente aceita, principalmente em projetos residenciais e comerciais de médio e alto padrão.

Regulamentação: Com o tempo, normas técnicas foram estabelecidas para garantir a qualidade e a segurança das construções em Steel Frame no país.

Wood Frame no Brasil

O Wood Frame, similar ao Steel Frame, é um sistema construtivo que utiliza madeira como estrutura principal e também foi introduzido no Brasil na década de 1990.

Assim como o Steel Frame, o Wood Frame foi introduzido por empresas estrangeiras e por iniciativas de universidades e instituições de pesquisa brasileiras.

Primeiros Projetos: As primeiras construções em Wood Frame foram realizadas como projetos-piloto e em iniciativas de habitação social.

Crescimento: Com o aumento da preocupação ambiental e a busca por métodos construtivos mais sustentáveis, o Wood Frame começou a ganhar popularidade, especialmente em regiões onde a madeira é abundante.

Normatização: O uso do Wood Frame também foi regulamentado, com normas técnicas que garantem a durabilidade e a segurança das construções.

História e Contexto

Sustentabilidade: Ambos os sistemas, Steel Frame e Wood Frame, são vistos como alternativas mais sustentáveis em comparação com a construção tradicional em alvenaria, devido ao menor desperdício de materiais e à possibilidade de reciclagem.

Desafios: Entre os desafios enfrentados pela adoção desses sistemas no Brasil, estão a falta de mão de obra qualificada e a necessidade de mudança de cultura entre engenheiros, arquitetos e consumidores.

Vantagens: As vantagens incluem a rapidez na construção, a precisão e a redução de resíduos, além de um melhor desempenho térmico e acústico.

Esses sistemas continuam a evoluir e a se consolidar no mercado brasileiro, contribuindo para a diversificação e a modernização do setor da construção civil.